Venha conhecer as tradições, culturas e história do Bairro da Mouraria. Na diversidade do património são evocados santos padroeiros, ofícios desaparecidos, famílias aristocratas e caminhos antigos.
O Bairro da Mouraria, começou a ser construído após a reconquista cristã, no Séc. XXII.
Sob o olhar majestático do castelo, o casario acotovela-se até ao vale, num labirinto de becos, ruelas, largos e escadinhas que nos fazem lembrar uma Medina árabe. Nas ruas permanecem pedras foreiras e as velhas portas da cidade medieval. Na diversidade dos topónimos são evocados santos padroeiros, ofícios desaparecidos, famílias aristocratas e caminhos antigos.
A primeira residência jesuíta no mundo (o Colégio de Santo Antão-O-Velho), o Recolhimento de São Cristóvão, a Igreja de S. Cristóvão, a casa de balcão de ressalto do Largo da Achada e outros edifícios seculares resistem na Mouraria ou os vestígios da Cerca Nova ou Fernandina.
É ainda no Martim Moniz, que se situa a primitiva Capela de Nossa Senhora da Saúde, construída em 1505 por iniciativa dos artilheiros da guarnição de Lisboa, dedicada a São Sebastião, seu padroeiro e advogado da peste. Em 1662, acolheu a imagem de Nossa Senhora da Saúde, tendo adquirido essa designação.
Já na Rua do Capelão, a História passa pela casa onde viveu Maria Severa Onofriana, um dos mitos fundadores do Fado, rica em amores e desamores.
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